Presidente pensa em fazer reforma tributária, e igrejas são inseridas.
Bolsonaro dá colher de chá para as entidades religiosas.
Nesta quarta feira dia (7) o presidente Jair Messias Bolsonaro , descartou a possibilidade das igrejas pagar impostos a receita federal, Bolsonaro pensa em simplificação de relatórios dos templos religiosos para endereçar ao órgão.
O presidente conversou sobre o assunto, com Marcos Cintra que é secretário especial da Receita Federal, e com o fundador e líder da igreja internacional da graça de Deus missionário R.R. Soares.
Ainda pela manhã, só que Mais cedo, esteve em uma audiência especial com o parlamentar Marco Feliciano (Podemos-SP) iniciando ainda no período vespertino , realizou um almoço com a bancada evangélica.
“Tem uma dúvida muito grande da Constituição Federal quando fala de isenção de impostos. Então, esse assunto vem sendo discutido com vários setores da sociedade. Essa que é a intenção nossa: é discutir esse assunto. E se chegarmos à conclusão que tem amparo legal para você acabar com alguma taxa, então acaba”, declarou.
Um assunto que o excelentíssimo presidente a muito tempo também não descarta é a reforma tributária, que diga-se de passagem , já tem novas tabelas de tributos à sair, que foi preparada pela atual equipe econômica, afim de assegurar melhorias para contracheques e também para pessoas jurídicas, proporcionando
Bolsonaro destacou em discurso que se faz necessário “descomplicar” as contas das instituições religiosas e que “ninguém aguenta” que em cada igreja, exista um contador privado. No sexto mês desse ano, o governo federal refez regras que auxiliaram as prestações de contas.
Umas das regras é que colocou, que instituições religiosas que recebam valores inferiores à R$ 4,8 milhões sejam descartadas de apresentar Escrituração Contábil Digital (ECD).
O Brasil em vista a outros países é um país cristão , onde concentra-se uma grande parte de pessoas que se dizem católicos e evangélicos, com o advento de muitas igrejas pentecostais e neo pentecostais crescerem assustadoramente, hoje os evangélicos ocupam um número maior na nação brasileira.